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Jornal da Manhã

Criminosos se disfarçam de moradores de rua em bairro do Centro de São Paulo

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Criminosos disfarçados de moradores de rua roubam bateria de carro de economista. O crime aconteceu no bairro do Bom Retiro, no Centro de São Paulo. O economista Alan vive há 36 anos no bairro, mas nunca viu o local com tantos assaltos e roubos como agora. Ele teve a bateria do carro roubada dentro do estacionamento da empresa em que trabalha. Pelas imagens de câmeras de segurança, é possível ver a ação dos bandidos. Por volta de 1h30 da manhã, os criminosos quebraram cadeados e correntes. Mais de duas horas depois, eles voltam e, após arrombar o carro e abrir o capô, minuciosamente tiram a bateria do veículo. Alan fez um boletim de ocorrência e fez a denuncia para a Jovem Pan. Ele diz que não foi o primeiro alvo dos criminosos, e que várias pessoas nas ruas sofrem roubos semelhantes.

O economista conta ainda que os bandidos se passam por moradores de rua e que a população está crescendo assustadoramente na região central da capital Paulista. “Eles tentam se disfarçar um pouco como andarilhos, como pessoas em situação de rua. Roupa bem rasgada, bermudas bem rasgadas, touca para tentar disfarçar. Mas a gente vê que não é. São pessoas preparadas para isso. Parte deles ficam com carrinho de supermercado, transitando com ferramentas, e outras transitando com carroças. Eles vão se instalando, observando lugares, montam campana e, quando diminui bem o volume (de pessoas) na rua, eles começam a agir”, diz Alan. A empresa de Alan fica na rua Jaraguá, e, na esquina fica o 2º DP da Polícia Civil. O edifício está em reforma há alguns meses, e o morador diz que, desde que as obras iniciaram, os roubos aumentaram. “Aumentaram muito os assaltos. Eles se sentem livres para fazer o que querem. Por mais que eles (policiais) estivessem lá dentro, inibia um pouco. Tinha uma questão. Agora não tem isso”, afirma Alan, que também diz que falta policiamento: “O que a gente mais tem sentido falta é de patrulha policial. Não tem. A filmagem nossa tem mais de uma hora. Eles ficaram cerca de 45 minutos e você não vê uma viatura passando”.

Confira a reportagem na íntegra:

*Com informações da repórter Camila Yunes

Fonte: Jovem Pan

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