Após semanas de escaladas no conflito entre Rússia e Ucrânia, o governo russo garantiu que não irá utilizar armas nucleares para atacar o território ucraniano. Nesta sexta-feira, 6, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Alexei Zaistev, disse que o equipamento nuclear não faz parte da “operação especial militar” – nome dado pelos russos para a guerra na Ucrânia. Nesta sexta, o conflito completou 72 dias. Nas últimas semanas, Vladimir Putin fez ameaças de escalar o nível da guerra e prometeu “respostas fulminantes” a quem interferisse na guerra da Ucrânia. William Burns, diretor da CIA, havia dito que o potencial de uso de armas nucleares da Rússia não podia ser descartado.
Na quinta-feira, 5, o ex-presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, comparou o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, ao ex-primeiro ministro do Reino Unido, Winston Churchill, dizendo se tratar de uma versão atual do antigo líder britânico. “Tive a honra de passar alguns minutos conversando com o presidente Zelensky — o Winston Churchill do nosso tempo — esta manhã”, disse Bush no Twitter. “O presidente Zelensky me garantiu que eles não vacilarão em sua luta contra a barbárie e a violência de Putin. Os americanos são inspirados por sua coragem e resiliência. Continuaremos a apoiar os ucranianos enquanto eles defendem sua liberdade”, continuou o americano.
"I was honored to spend a few minutes talking with President Zelenskyy – the Winston Churchill of our time – this morning. I thanked the President for his leadership, his example, and his commitment to liberty, and I saluted the courage of the Ukrainian people. pic.twitter.com/1TNNEQzeeu
— George W. Bush Presidential Center (@TheBushCenter) May 5, 2022
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