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Brasil

RJ negocia com Prefeitura e hospitais privados para ampliar a oferta de leitos

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O governo do Rio de Janeiro negocia com a Prefeitura da capital e a rede privada a ampliação da oferta de leitos para pacientes com Covid-19. As negociações com o município envolvem o Hospital de Campanha do Riocentro, que até então era gerido exclusivamente pela Prefeitura. Uma das ideias é transferir o controle da unidade modular ao Estado. O Hospital de Campanha do Riocentro estava previsto para ser desativado em dezembro, no fim da atual legislatura.

Ele foi aberto com uma capacidade de 500 leitos, mas atualmente opera com menos da metade. Isso seria, na avaliação de fontes da Jovem Pan, mais barato manter essa estrutura pronta do que reconstruir uma nova unidade modular. O Hospital de Campanha de Nova Iguaçu também deve ser reativado. O Estado tenta, ainda, junto à rede privada, a aplicação na oferta de leitos para desafogar a rede pública — que está no limite. A fila de espera hoje é maior do que a disponibilidade de quartos de enfermaria e UTI.

O planejamento para aumentar os leitos no Rio de Janeiro em meio ao avanço de casos e formação de uma segunda onda deve ser detalhado no começo da semana que vem. Hoje, o Rio de Janeiro tem cerca de 1.200 leitos para pacientes com Covid-19 — metade da oferta observada no auge da pandemia. As mortes por coronavírus completaram, nesta quinta-feira, 26, o 10º dia seguido de alta na média móvel semanal.O número de casos cresceu pelo 12º dia consecutivo também na média móvel. A de óbitos avançou 88% e a de casos 40%. Lembrando que, nesta quinta, foram confirmados mais 138 óbitos no Estado por Covid-19 e pouco mais de 2 mil pessoas infectadas. O Estado do Rio de Janeiro já tem, aproximadamente, quase 22,5 mil mortes por Covid-19 divulgadas e pouco mais de 347 mil pessoas infectadas.

*Com informações do repórter Rodrigo Viga

Fonte: Jovem Pan

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