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Jornal da Manhã

Setor da aviação espera crescimento da demanda após impacto negativo da pandemia

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Viajar hoje somente dentro de todos os protocolos. “Tô indo com bastante álcool em gel, máscara e a consciência de se prevenir”, disse a funcionária administrativa Jocilene Barboza. “Resolvi viajar porque a gente trabalha o ano inteiro e precisa ter uma folguinha para viajar. A gente se cuida, né?”, completou o açougueiro Manuel Raimundo. Tem sido assim a rotina dos viajantes que começam a se encorajar a pegar um avião. A pandemia da Covid-19 resultou numa drástica queda de 48,7% nos voos domésticos em 2020 na comparação com 2019, segundo dados da Anac.

De acordo com o analista de aviação Cláudio Magnavita, o setor é estratégico para o país. “A aviação comercial é fundamental para o Brasil. A logística de carga tem sido fundamental na distribuição das vacinas. Estamos agradecendo muito as aéreas pela facilidade de transportar as vacinas para os quatro cantos do país. Mas a retomada dos voos comerciais só irão ocorrer plenamente após a vacina ter efeito e a vida voltar ao normal.” A tendência é que com a população vacinada a confiança seja reestabelecida plenamente.

A partir daí, a subida pela demanda de voos será inevitável. É o que espera o aposentado Ilmar Gonçalves da Luz. “Chegando a vacina, aí nós vamos ter um período de melhoria, né? Talvez a gente precise de um pouco de paciência porque o mundo todo precisa da vacina. Aí você pode voar, andar de ônibus, ir para qualquer lugar, né?” Aos poucos a ocupação das aeronaves tem crescido. Seja pela necessidade das pessoas de trabalhar, por uma emergência ou até férias. O certo é que o baque numa das áreas mais afetadas da economia começa a ser atenuado com mais passageiros a bordo.

*Com informações do repórter Daniel Lian

Fonte: Jovem Pan

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