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Defensoria Pública: homem que matou cachorro não foi condenado por homicídio

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O ex-funcionário de um clínica veterinária que está preso desde a última quinta-feira, 20, após matar um cachorro da raça shih tzu durante procedimento de banho e tosa, no Barro Duro, em Maceió, tem passagem pela polícia, mas não foi condenado por homicídio, como chegou a ser divulgado pela Policia Civil.

Conforme a defensora pública Luciana Melo, que atuou na Audiência de Custódia ocorrida nessa sexta-feira, o acusado não tem antecedente criminal. A defensora explicou que há alguns anos ele respondeu por dois processos: um quando era menor, e devido às circunstâncias favoráveis, ele recebeu remissão e o processo foi arquivado. No segundo, ele foi acusado por homicídio, ficou mais de dois anos preso de forma preventiva, no entanto, foi impronunciado e liberado, tendo o juiz arquivado o processo por falta de provas. A defensora ressaltou que, como os dois processos foram arquivados, o acusado não possui antecedentes criminais.

A informação divulgada pela Defensoria Pública do Estado contradiz a afirmação do delegado Leonam Pinheiro, que foi o responsável pela prisão do ex-funcionário e que afirmou em entrevista à TV Pajuçara que o homem "havia sido condenado anteriormente pelo crime de homicídio".

Já respondendo pelo crime contra o animal, o homem teve a prisão em flagrante convertida para prisão preventiva após audiência de custódia na sexta-feira. De acordo com o documento encaminhado à redação do TNH1, a decisão é apoiada no fato de o suspeito ter sido autuado em flagrante e em razão da gravidade da conduta, que apresenta risco concreto à sociedade. Em vídeo compartilhado pelo delegado, o ex-funcionário afirmou que teria se estressado porque o cachorro não estaria abaixando a cabeça.

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