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Jornal da Manhã

Líderes globais se animam com chegada de Biden, mas divergências persistem

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O presidente do México, Andres Manuel Lopez Obrador, celebrou a decisão dos Estados Unidos de parar a construção de um muro na fronteira entre os países. Um dos primeiros atos do presidente recém-empossado Joe Biden foi cancelar a declaração de emergência nacional que permitia o direcionamento de verba do Departamento de Defesa para as obras. O muro foi uma das principais bandeiras da campanha do antecessor, Donald Trump. Lopes Obrador disse estar confiante que nos próximos quatro anos nenhum quilômetro será construído.

A Alemanha enxerga na chegada de Biden à Casa Branca um espaço mais amplo para debates. A chanceler Angela Merkel citou a volta dos Estados Unidos ao acordo de Paris e à Organização Mundial da Saúde como exemplos de uma concordância política com o novo presidente. No entanto, a premiê reconheceu que há alguns pontos de atrito, como a cooperação com a Rússia no setor energético, alvo de sanções da administração Trump. A China pediu a restauração das relações com Washington. As autoridades disseram que o mandato de Trump foi especialmente difícil e com a cooperação dos dois lados daqui pra frente, será possível “vencer as forças do mal”. No entanto, o país desaprovou a presença de autoridades do Taiwan na cerimônia de posse, ilha reconhecida por Pequim como província. Foi a primeira vez que um presidente fez o convite formal desde 1979. O Hamas, grupo que controla a região da Faixa de Gaza, disse esperar que a nova administração inicie um novo caminho político e corrija erros históricos contra os palestinos.

*Com informações da repórter Nanny Cox

Fonte: Jovem Pan

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