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Nado Sincronizado

Nado Artístico: dueto brasileiro define detalhes para Pré-olímpico

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A equipe brasileira de nado sincronizado está treinando no Rio de Janeiro para o Pré-Olímpico de olho em Tóquio. - Alexandre Castello Branco/COB

“O nado artístico é um esporte com alto grau de dificuldade. Não adianta treinar um mês e achar que vamos conseguir a vaga. É preciso um esforço diário, durante todo o ciclo olímpico, para chegar aos Jogos”, comenta Luisa Borges, há dez anos na seleção brasileira entre as categorias juvenil e adulta. Nessa década, ela já teve diversas parceiras na seleção. Uma delas, Duda Miccuci, é a irmã mais velha da atual parceira, Laura Miccuci.

Uma curiosidade é que, quando Duda e Luísa estiveram na Olimpíada do Rio, em 2016, Laura estava nas arquibancadas do Parque Aquático Maria Lenk, local das competições. Torcendo para a irmã e para as amigas, já planejava fazer parte do time brasileiro em Tóquio. “Sempre foi um sonho de criança, mas isso ficou ainda mais intenso depois que vi a minha irmã competir em 2016”, conta Laura, 20 anos, que estreou em Missões do Time Brasil nos Jogos Pan-Americanos Lima 2019.

Por causa da epidemia da covid-19, como prevenção, mais uma nadadora participa dos treinamentos da seleção brasileira: Maria Bruno. As atletas treinam de segunda a sábado, em dois períodos, no Maria Lenk. Além das atividades na piscina, elas são acompanhadas de perto pela equipe multidisciplinar do COB (preparadores físicos, nutricionista, massagista e médicos) e passam por avaliações periódicas no Laboratório Olímpico.

Fonte: Agência Brasil

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