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Primeiro-ministro do Japão promete controlar Covid-19 e realizar a Olimpíada

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O primeiro-ministro japonês, Yoshihide Suga, prometeu nesta segunda-feira, 18, obter o controle da pandemia de coronavírus e garantir a realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio, adiados no ano passado e com início previsto para 23 de julho. Em seu discurso de abertura de uma nova sessão do Parlamento, Suga disse que seu governo vai revisar as leis para tornar as medidas antivírus aplicáveis com penalidades e compensação. No início da pandemia, o Japão conseguiu manter sob controle o número de casos da Covid-19 por intermédio de pedidos para empresas fecharem ou operarem com redes sociais, distanciamento e para as pessoas ficarem em casa. Mas nas últimas semanas foi registrado um aumento grande de casos por dia, em parte devido a atitudes atenuadas. Suga disse que seu governo pretende iniciar a vacinação o mais rápido possível.

“A fim de restaurar a sensação de segurança, pegarei a pandemia de coronavírus, que se alastrou em todo o mundo e agora está afetando gravemente o Japão, sob controle o mais rápido possível”, disse o ministro. “Eu estarei na linha de frente da batalha, com a cooperação do povo japonês”. Suga prometeu realizar a Olimpíada como "uma prova da vitória humana contra o coronavírus". “Teremos medidas anti-infecção completas em vigor e prosseguiremos com a preparação com determinação para alcançar os Jogos que podem trazer esperança e coragem a todo o mundo.” Uma pesquisa recente mostrou que cerca de 80% dos japoneses acham que a Olimpíada não vai ou não deveria acontecer.

Suga disse que a vacina é o “argumento decisivo” contra a pandemia e espera começar a vacinação quando o Ministério da Saúde do Japão aprovar a vacina desenvolvida pela Pfizer, um dos três fornecedores estrangeiros, no fim de fevereiro. O Japão confirmou mais de 330 mil infecções e 4,5 mil mortes por Covid-19, números que aumentaram recentemente, embora ainda sejam muito menores do que muitos outros países de seu tamanho. Em 7 de janeiro, o primeiro-ministro decretou estado de emergência para a área de Tóquio e expandiu para todo o país na quarta-feira passada, com o aumento de infecções sobrecarregando os sistemas médicos. Mas o ministro tem sido criticado por ser lento para implementar medidas preventivas após o início do novo surto, aparentemente devido à relutância de seu governo em prejudicar ainda mais a economia.

*Com informações do Estadão Conteúdo

Fonte: Jovem Pan

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