Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, “a empresa indicou que pretende fazer a submissão de uso emergencial da vacina no Brasil em breve”. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) retomou as conversas para a análise da vacina chinesa de dose única Convidecia, contra a covid-19, do laboratório CanSino. A empresa trocou de representante no Brasil, que agora é o laboratório Biomm.As tratativas foram interrompidas após os chineses encerrarem a parceria com a Belcher Farmacêutica, empresa paranaense ligada ao líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR). À época, os asiáticos alegaram “questões de compliance” para rescindirem o contrato e disseram que estavam em busca de um parceiro “confiável” para representá-los no Brasil.Vacina Convidecia, laboratório chinês CanSino: segundo a Anvisa, empresa indicou que deve fazer submissão de uso emergencial em breveMarco Ugarte/APBarros, que admitiu ligações com os donos da Belcher, chegou a culpar a CPI da Covid pelo encerramento do contrato. Disse, ainda, que os chineses haviam desistido de vender a vacina no Brasil, o que foi desmentido à época e confirmado agora.Durante a reunião com a Anvisa, nesta sexta-feira (22), os representantes do laboratório Biomm apresentaram dados sobre o desenvolvimento da vacina e os estudos clínicos realizados em outros países e ainda em condução.Segundo a Anvisa, “a empresa indicou que pretende fazer a submissão de uso emergencial da vacina no Brasil em breve”.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira (28) que ficou surpreso com o impedimento do registro da candidatura de Corina Yoris nas...