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Correção: Macron anuncia planos para flexibilizar "lockdown" na França

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(Diferentemente do que foi informado na nota anterior, teatros, cinemas e museus não serão reabertos na França no próximo sábado. Esses estabelecimentos só voltarão a funcionar na segunda fase da flexibilização, prevista para começar no dia 15 de dezembro. Segue a versão corrigida)

O presidente da França, Emmanuel Macron, anunciou, nesta terça-feira (24), um plano para flexibilizar gradualmente o “lockdown” decretado no início deste mês para enfrentar uma segunda onda de casos de covid-19.

A partir do próximo sábado (28), o comércio não essencial será autorizado a reabrir, mas bares e restaurantes continuarão fechados até pelo menos o dia 20 de janeiro, período em que o governo pretende avaliar a evolução da situação.

Em discurso exibido em rede nacional de TV, Macron afirmou que a França superou o pico da segunda onda de casos de covid-19, o que permite a adoção de novas regras. Elas permitirão, por exemplo, que os franceses passem o Natal com suas famílias e façam viagens para diferentes regiões do país.

Antes do pronunciamento, o Ministério da Saúde informou que 9.115 novos casos foram registrados no país, um número muito menor que as 50 mil infecções diárias contabilizadas no início do mês. Além disso, mais 1.005 mortes foram incluídas no último boletim — 454 delas nas últimas 24 horas —, elevando o total de óbitos para 50.237.

Na segunda fase do plano, Macron informou que pode suspender o “lockdown” em 15 de dezembro, se o número diário de casos cair para 5 mil. O confinamento seria substituído por um toque de recolher, que obrigará os franceses a ficar em casa entre 21h e 7h. Nesta etapa, cinemas, teatros e museus também poderão ser reabertos.

Para evitar uma terceira onda, a França planeja começar a vacinar grupos mais vulneráveis da população entre dezembro e janeiro, a depender da aprovação de um imunizante por parte das autoridades europeias.

Macron explicou que o governo trabalhará com substâncias desenvolvidas por diferentes farmacêuticas e que a vacinação não será obrigatória.

Fonte: Valor Invest

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